
Quem é Stefania Fernandes?
Stefania é uma profissional multifacetada — jornalista, atriz, documentarista e locutora — que se tornou gateira há pouco mais de uma década e, desde então, teve a vida transformada diariamente pelos seus companheiros felinos.
Praticante de meditação, vegana, minimalista e idealista, ela busca contribuir para um mundo mais justo, consciente e evolutivo. Seu propósito é claro: promover informação, inclusão e transformação.

Não é difícil perceber que o projeto A Louca dos Gatos carrega muito da essência de Stefania.

Jornada profissional
Desde cedo, Stefania demonstrou paixão pela comunicação e pelas artes. Aos 16 anos, já trabalhava como locutora de rádio e, ao longo da vida, acumulou experiências como apresentadora, repórter, roteirista e documentarista. Atriz, jornalista e pós-graduada em Cinema Documentário, ela mergulhou fundo nesse universo, dirigindo dois filmes: Jean Marie e Nada Há.
Uma trajetória profissional que inclui passagens por veículos como Rede Manchete, Rádio e TV Facha, Sesc, Telecine, Canal Futura e Canal Brasil, além de colaborações com companhias de teatro, coberturas de eventos, festivais de cinema e entrevistas com personalidades marcantes.
Cada passo abriu caminhos que a levaram cada vez mais perto de sua essência, um chamado interno por autenticidade e significado. Stefania morou na Espanha e trabalhou na Fundación Lumiére promovendo o cinema como instrumento de educação e transformação.
Quando retornou ao Brasil, a vida mais uma vez fez sua magia e ela teve contato com povos originários na Amazônia. Essa experiência a conectou ainda profundamente a temas como sustentabilidade e meio ambiente, resultando em um documentário sobre o Centro Yorenka Ãtame, na Floresta Amazônica, entre outros trabalhos que refletem seu compromisso visceral com a preservação da vida, a justiça social e a evolução coletiva.

Vida com os gatos

Gris: o primeiro amor
Quando Stefania adotou seu primeiro gato, Gris, ela decidiu que ele não dormiria com ela na cama, e essa decisão durou apenas duas noites. Depois desse pequeno limite inicial, ele dormiu com ela para sempre. Stefania ouviu dos pais que estava humanizando o gato. Deixar o gato dormir na cama é humanizar ou apenas permitir a troca de conforto e afeto durante o sono? Se não faz mal para ninguém, que mal tem?
Poá: a diva das madrugadas
Depois do Gris, Stefania adotou a Poá, sua parceira de vida. E outras reflexões vieram por aí. Poá a acordava todos os dias às 5 da manhã para pedir atum. E ela se levantava e servia a alteza com todo afeto; ela comia, as duas brincavam e assim começava o dia. Ainda começa, pois Poá mantém a tradição. Então Stefania madruga sempre, fins de semana e feriados também, e à noite morre de sono porque a vida de gateira obediente não é fácil. Permitir que a gata defina seus horários de vida é coisa de maluca?


Zuli: a aventura da adaptação
Quando Gris e Poá já tinham 7 anos, Stefania adotou Zuli, uma gatinha de 6 meses. A adaptação entre eles foi uma jornada intensa: brigas, casa dividida, consultorias com biólogas, veterinárias, florais, reiki, constelação familiar multiespécie e até comunicação intuitiva. Foi tanta coisa que Stefania quase enlouqueceu. Daí veio a ideia desse projeto.

A Louca dos Gatos
A Louca dos Gatos nasceu da necessidade de Stefania em entender melhor seus gatos e da descoberta de um universo cheio de possibilidades pouco exploradas. Com uma pegada documental, o projeto gera reflexões sobre a relação entre nós e os gatos, promovendo consciência e transformação.
Por meio de conteúdos envolventes, Stefania compartilha sabedorias que ampliam a percepção e expandem a consciência de quem ama gatos – ou deseja entendê-los melhor.

Se você também é um gateiro ou gateira e se identifica com essa paixão pelos felinos, siga o projeto A Louca dos Gatos nas redes sociais e fique por dentro de conteúdos que vão transformar sua relação com os gatos!

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